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A rotulagem nutricional obrigatória (RNO) consiste na condição que alguns Estados reforçam compulsoriamente para a apresentação de informação nutricional em rótulos de alimentos. Usualmente são informadas quantidades de calorias, calorias provenientes de gordura, gordura, gordura saturada, gordura trans, colesterol, sódio, carboidratos, fibra alimentar, açúcares, proteínas, vitamina A, vitamina C, cálcio e ferro. O objetivo da rotulagem de alimentos é facilitar a escolha de alimentos saudáveis a partir das informações contidas nas embalagens.
No Brasil, a RNO de alimentos é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por legislação harmonizada no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) cujos principais objetivos são a promoção da alimentação saudável para o consumidor e a garantia de qualidade do produto. A rotulagem é obrigatória desde 2001. Ela faz parte da Política Nacional de Alimentação para a redução dos índices de sobrepeso, obesidade e doenças crônico degenerativas associadas aos hábitos alimentares da população, regulamentada pela ANVISA. Os países membros da União Europeia, como Portugal, devem seguir a legislação existente na mesma. No Brasil, isso aconteceu em 1998 e, no Reino Unido, em 1996. Tanto no Brasil, como em países europeus, há um reconhecimento da relação existente entre rótulos alimentícios e saúde. Os Ministérios da Saúde estiveram envolvidos na elaboração de tais leis. Em relação à comparação entre União Europeia e Brasil, as legislações são consensuais no que se refere à descrição nutricional, ambas exigem como descrição mínima: calorias, proteínas, glicídios, lipídios, e fibras. Há também semelhança nas legislações relacionadas à propaganda nutricional.
No Canadá, o rótulo padronizado com informações nutricionais foi introduzido como parte das regulamentações aprovadas em 2003 e tornou-se obrigatório para a maioria dos produtos alimentícios pré-embalados em 12 de dezembro de 2005. Nos Estados Unidos, a regulamentação de suplementos é feita pela Food and Drug Administration (FDA); os únicos micronutrientes que devem ser incluídos em todos os rótulos são vitamina A, vitamina C, cálcio e ferro, além disso, há uma exigência de que os ingredientes sejam listados em ordem decrescente de quantidade.